Alô presidente!

"Não há dúvida de que o processo em curso aproxima a Venezuela de uma ditadura comunista e afasta o país de uma democracia liberal" disse Vargas Llosa na Venezuela desafiando Chavez.

Esta e outras verdades estão num som da TSF.

What the frak!

Quem é o próximo?

Dias Loureiro abandona Conselho de Estado

A opinião pública, e sobretudo política, conseguiu a demissão. A grande corrida Dias Loureiro terminou.

Qual é será a próxima obsessão? A quem vamos pedir a demissão?

E tu, gostas de rapazes?

Obama faz stand up? Cavaco também

Toda a gente acha que tem piada – é talvez a maior tragédia humana. Quem não conhece a agonia e a humilhação de ter de forçar um risinho falso quando é confrontado com uma má piada emitida por alguém que não se pode mandar calar, como o nosso patrão, ou um moribundo?
(...)

Podemos ter a certeza de que Cavaco submeteu as suas mordazes e demolidoras charges aos conselheiros da Presidência. E que estes, não obstante a dignidade dos cargos, foram obrigados a atirar-se para o chão e apertar a barriga. Uns correram logo para a casa de banho por não saberem imitar uma pessoa que se mija a rir.

Miguel Esteves Cardoso in Público - 17.05.2009

"Francisco Bastos, António Calado e a JACA"

Finalmente, um livro sobre dois atletas de Almada que com a camisola do JACA, SCP e Portugal realizaram feitos internacionais durante a década de 30 e 40 do século passado. 

É o próprio Prof. Moniz Pereira, que acompanhou os atletas, que refere: "naquele tempo os atletas de Almada estavam 10 anos à frente". Daí que os recordes de ambos tenham permanecido por bater durante uma década.  

"Francisco Bastos, António Calado e a JACA" é de autoria de Luís Alves Milheiro e teve o apoio da Junta de Freguesia de Almada. Gostaria que o SCP relembrasse a memória dos atletas quiçá, divulgando este livro.

A bala invisível

A jornalista Marie Drucker ao entrevistar o linguísta Claude Hagège na France 3, simula "um tiro na cabeça". É uma bala no seu curriculum, que ficará na internet por tempo indeterminado. Um projéctil invisível.

Um obelisco chamado Cristo Rei

Gosto do mito fundador da estátuta Cristo Rei, esse castelo religioso de Almada: foi mandado construir por Oliveira Salazar agradecendo à divindade por ter poupado
Portugal à participação na IIª Guerra Mundial.

Falso. Desde os anos 30 do século passado que as autoridades religiosas do Estado Novo estavam danadinhas por ter um obelisco semelhante ao Cristo Redendor do Rio de Janeiro.

Os 28 metros de pedra mostram que em pleno século XXI continuamos muito próximos dos nossos primos Sapiens, que eregiam monumentos de intenso tamanho... associando-o a funcionalidade e espetacularidade.

"Ali, passa-se o tempo"

"Os computadores distribuídos pelos 230 lugares são inexplicáveis. Ou antes: só se compreendem se fizerem parte de um plano de fornecimento aos representantes da população de equipamentos de divertimento e passatempo. Computadores e plasmas para os deputados têm exactamente as mesmas funções que os “Magalhães” para as escolas.

Os ecrãs monumentais nas paredes esperam imagens, gráficos, programas de “power point” e “clips” de propaganda. Quem julgue que o Parlamento serve para pensar, ouvir, falar, aprender, argumentar, discutir, esclarecer e fiscalizar está enganado. Ali, passa-se o tempo."

António Barreto in Público - 03.05.2009

Scolari memória: "Agora nunca irei para o Benfica"

Visit Alentejo... why not?

Uma conquista ainda "jovem"

"Trinta e cinco anos depois de Abril, a democracia continua a viver à custa de Salazar e da sua queda. Parece que o regime democrático e a liberdade nada têm a oferecer ao povo para além do derrube do ditador"

António Barreto in Público - 03.05.2009

Para além de liberdade, há um grande valor que a partidocracia tanto procura: o da desculpa. O do pedido pelos "maus tratos" a Socrates na campanha negra, a Vital Moreira no passeio dos alegres e 1 de Maio, etc.

Há um país para organizar e colocar na frente de restantes 27 países europeus. Não é com preocupações de desculpas que se conquista a excelência

Medina Carreira, o cantor do Apocalipse

Com amor

No último sábado, MST voltou a partilhar connosco que no íntimo mais íntimo de si tem a certeza de que José Sócrates é inocente. Mas com uma novidade: resolveu implicar comigo.

Escreveu ele: "Há um tipo - que tem o mesmo apelido do que eu e que escreve semanalmente no DN, onde se especializou na ofensa fácil - que escreveu que Sócrates falar de moral é o mesmo que Cicciolina falar de virtude, ou coisa que o valha."

(…) "Ou coisa que o valha"? Caro MST: o que eu realmente escrevi está por toda a net (digite "google.pt", preencha a caixinha branca e carregue no enter) e já me fartei de explicar que a pobre Cicciolina nem sequer consta da queixa. Se for com este rigor que perscruta o seu íntimo, temo pela inocência de José Sócrates.

(…) Ao invés, se fizesse o trabalho de casa, certamente perceberia que entre si e aqui o tipo especialista "em ofensa fácil" não há assim tantas diferenças sobre o entendimento do caso Freeport, tirando a parte das suas "convicções pessoais". Mas sabe como é: eu não conheço o primeiro-ministro, janto poucas vezes fora de casa e não tenho companheiros de caça. Parecendo que não, isso ajuda a não ter tantas "convicções pessoais".

João Miguel Tavares in DN - 28.04.2009

Filosofia no trabalho

Blue man plague