domingo, março 12, 2006

Quando uma morte nunca vem só

Depois da morte de Christopher Reeve, junta-se agora a de sua mulher Dana Reeve.
Com 40 e poucos anos padece a cancro do pulmão sem nunca ter fumado.

Uma morte precoce de uma digna mulher que à adversidade de deficiência do marido, respondeu com ajuda e por luta num ideal comum: a permissão de uso de células estaminais em estudos com vista a serem futuramente utilizadas em fins terapeuticos.

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