"No culebrón não cabem gentes com cancro, meninos da rua reabilitados por uma classe alta compassiva e bem -intencionada, não há referências a obras literárias e nunca, mas nunca a pérfida antagonista se redime publicamente graças ao poder da oração. No
culebrón, enfim, os maus morrem no capítulo final, os bons são uns seres aparvalhados que se apaixonam no primeiro capítulo, no vigésimo descobrem que são irmãos, passam mais cento e oitenta a chorar e lá pelo fim . na altura em que morrem os maus - acabam com tanta desgraça a golpe de lobotomia. São histórias honestas, que entretêm sem malícia e nas quais as donas de casa descansam os olhos enquanto passam a ferro"
Rita Barata Silvério in DNa - 14.10.2005
sexta-feira, julho 07, 2006
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