Costuma-se dizer que quando morre um velho, desaparece uma biblioteca. A ser assim, hoje desapare uma biblioteca de Alexandria.
Eduardo Prado Coelho parte com 63 anos e vários meses de luta contra doença hepática grave.
Será lembrado como um português que bem comunicava e argumentava o que interessadamente analisava. Era capaz de opinar com sapiência sobre várias áreas.
Fica um vazio por preencher. Nenhum dos comentadores bonacheirões que apinham os jornais desde os anos 70 tem as qualidades de Eduardo Prado Coelho.
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