Onde estão os mosqueteiros quando precisamos deles?
D'Artagnan Sócrates, Durão Porthos, Guterres Aramis e Sampaio Athos, os nossos mosqueteiros internacionais, não nos salvaram ontem.
Os franceses tiraram-nos o Dakar, perdemos grandes investimentos e agora temos tristes milhares de beneficiários da "benfeitora" Santa Casa da Misericórdia.
D'Artagnan Sócrates, que em 2007 uniu continentes, uniu a Europa, que distribuiu cumprimentos aos primeiros ministros e presidentes de dezenas de países, não conseguiu ser suficiente neste momento de angústia internacional. Para o ano, terá de convidar os aficionados da Al Qaeda que estão na Mauritânia num convénio no Palácio de Sintra, para confraternizar e reprimir contendas.
Durão Porthos, Guterres Aramis e Sampaio Athos, os nossos mosqueteiros em cargos mundiais, ficaram também no conforto do lar a digerir rabanadas e a sonhos de abóbora.
Votos de um grande ano para a nossa armada, sem a qual o planeta não seria igual.
sábado, janeiro 05, 2008
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