Indiana Jones IV é um bom filme de entretenimento, digno do exagero de um 007 ou Missão Impossível.
É minha impressão ou, hoje em dia, certos filmes americanos tratam o público como se fosse burro, mas mesmo burro?
A contextualização da era do Indy IV, 1957, avança-nos com todos os clichés daqueles tempos sociais e arqueológicos: a bomba atómica; os jovens teenagers rockabillies à lá Marlon Brando e as pin up girls; a caça às bruxas; Roswell; as figuras do deserto de Nazca; o mito das as cidades de ouro; etc. Parece um batido tutti-fruti, onde os argumentistas e produtores colocaram todos ingredientes que se lembraram e que acharam excitantes. Já o National Treasure com Nicholas Cage é um cocktail de mistérios da cultura popular.
No último almanaque de Astérix e Obélix, extraterrestes foram figuras em destaque. Não estava à espera de uma associação do Indiana às civilizações da América Central ao supra-conhecimento alienigena. Pode custar a acreditar, ou dar muito jeito para aparecer em filmes, mas os Maias, Incas, Aztecas e outros tinham ciência avançada que ainda estamos a descobrir hoje em dia.
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