terça-feira, setembro 29, 2009
Momentos
Tarde demais nos apercebemos que a vida é feita de momentos.
A economia serve-nos ou somos nós que servimos a economia?
domingo, setembro 27, 2009
sexta-feira, setembro 25, 2009
Campanha tonta
Esta foi uma campanha realmente esclarecedora. Falou-se de:
- Asfixia democrática;
- Medo;
- TGV;
- Salazar;
- Acordos secretos;
- Instrumentalizações;
- Campanhas ocultas;
Ufa, venha lá esse período de reflexão. Não para decidir, mas para descansar da asfixia de tontice.
- Asfixia democrática;
- Medo;
- TGV;
- Salazar;
- Acordos secretos;
- Instrumentalizações;
- Campanhas ocultas;
Ufa, venha lá esse período de reflexão. Não para decidir, mas para descansar da asfixia de tontice.
quarta-feira, setembro 23, 2009
Investimento interno
"O Estado tem de ter os tribunais a funcionar e impedir que só haja imbecis a sair da escola. Isto é que são as funções do Estado. A sua é escrever, a minha papaguear e a dos empresários investir!"
Medina Carreira in Visão - 10.09.2009
Medina Carreira in Visão - 10.09.2009
segunda-feira, setembro 21, 2009
"O Inferno Verde"
"Inferno Verde" é um livro de memórias de um soldado português em Moçambique. Autor do livro, José Alberto Mesquita por lá passou entre 1968-1972.
A guerra, a amizade, a injustiça de um conflito que no século XX já só poderia ter um fim. As memórias que são mais ricas para mim prendem-se com o furriel Raposo, soldado cujo nome consta hoje do monumento aos combatentes do ultramar em Belém. Um tio que não conheci em vida e cuja morte marcou a família.
Num ano tenho conhecimento de dois livros com memórias de familiares meus.
A guerra, a amizade, a injustiça de um conflito que no século XX já só poderia ter um fim. As memórias que são mais ricas para mim prendem-se com o furriel Raposo, soldado cujo nome consta hoje do monumento aos combatentes do ultramar em Belém. Um tio que não conheci em vida e cuja morte marcou a família.
Num ano tenho conhecimento de dois livros com memórias de familiares meus.
sábado, setembro 19, 2009
quinta-feira, setembro 17, 2009
terça-feira, setembro 15, 2009
Retalhistas filantropos
Os retalhistas são quase uma espécie de filantropos porque pegam nos lucros dos produtores e entregam-nos aos consumidores. (...) as margens de lucro dos retalhistas continuam a ser bastante inferiores às dos produtores, que conseguem compensar essas perdas mais facilmente através do lançamento de novos produtos, do s aumento dos preços, dos lay-off e do encerramento de fábricas.
Marcel Corstjens (Jerónimo Martins) in Público - 06.09.2009
Marcel Corstjens (Jerónimo Martins) in Público - 06.09.2009
domingo, setembro 13, 2009
Comédia sem limites
Na secção do "correio do leitor" da revista Visão da passada semana, uma carta indignava-se contra a falta de chá de certo humor O "achincalhamento dos deficientes pelo personagem Chato da série Os Contemporâneos" é um facto insofismável. Acrescenta também que este colectivo "nunca terá lugar de referência" na comédia nacional. Ponto final" contrariamente ao Raúl Solnado, Herman e Gato Fedorento.
A comédia não existe sem a hipérbole dos contrastes. O leitor estará esquecido do "inenarrável" sketch dos Gato Fedorento em que criaram um "velhão", para depósito de cidadãos séniores, do Herman quando gozou com figuras históricas nacionais ou quando o Raúl Solnado aplaudiu todos os restantes autores citados neste post... e porventura rejeitou um humor "rural" ou de "malucos".
Seremos sem dúvida o povo que mais filosofa sobre questões de humor. Como acho que sem se passar das marcas não há riso, aqui segue:
A comédia não existe sem a hipérbole dos contrastes. O leitor estará esquecido do "inenarrável" sketch dos Gato Fedorento em que criaram um "velhão", para depósito de cidadãos séniores, do Herman quando gozou com figuras históricas nacionais ou quando o Raúl Solnado aplaudiu todos os restantes autores citados neste post... e porventura rejeitou um humor "rural" ou de "malucos".
Seremos sem dúvida o povo que mais filosofa sobre questões de humor. Como acho que sem se passar das marcas não há riso, aqui segue:
sexta-feira, setembro 11, 2009
102
Quem quiser "recordar" o 11 de Setembro, pode fazê-lo no canal História com o bom documentário "102 minutos que mudaram os EUA".
quarta-feira, setembro 09, 2009
segunda-feira, setembro 07, 2009
Operação Pandemia ou a desmistificação do H1N1
Aqui está um vídeo que lança uma questão que muitos se colocam, mas que poucos sabem a resposta.
Sabia que Donald Rumsfeld presidiu à Gilead Science, a mesma que patenteou o Tamiflu e mais tarde concedeu a patente à Roche?
Sabia que Donald Rumsfeld presidiu à Gilead Science, a mesma que patenteou o Tamiflu e mais tarde concedeu a patente à Roche?
domingo, setembro 06, 2009
Assim começa um mito
Se há uma publicidade que não bate certo é a dos portatéis Toshiba no qual Fernando Alvim aparece como ávido jogador. "A malta é jovem" e o target deste modelo também agora acho que se enganam no figurino. Das centenas de horas que já ouvi de radiofolia e de TV, nunca vi Fernando Alvim proferir que se diverte com jogos de computador. As suas "paixões" de marca são: a rádio (Antena3), os livros (revista 365), a música (brinca aos DJs). a perversão (raro é o programa em que a conversa não descambe para o sexo).
Porque não esperaram pela saída de um leitor de livros Toshiba?
sexta-feira, setembro 04, 2009
quarta-feira, setembro 02, 2009
Luso-Bimbi(sse)
A Única, revista do Expresso, apresentou na edição desta semana "A portuguesa atrás de Carla Bruni".
Somos assim, adoramos ganhar medalhas no atletismo e babamo-nos por um "portuguesito" detrás de figuras potentes mundiais. Recentemente foi o cão lusitano de Barack Obama, a costureinha que fez a bainha para a banda americana que repousa na lua e mesmo um "gourmet" português que deliciava Saddam Hussein.
Esta "bimbisse" não é nova. Há uns bons anos ele era o alfaiate português que vestia presidentes americanos, ou a "bruxa" que Ronald Regan não dispensava... e mesmo as baguetes servidas ao mais alto dignatário francês. Tudo obra de português ou descentente.. até à terceira geração.
Eu sei que uma silly season a sério tem de se respeitar, mas somos assim tão pequenos que consigamos resistir à necessidade de (e)feitos... como se diz... parvos?
terça-feira, setembro 01, 2009
De nuestros hermanos, con muy amor y cariño
No mercado de La Boqueria, come-se de tudo. Oh, sí cariño!
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