Na secção do "correio do leitor" da revista Visão da passada semana, uma carta indignava-se contra a falta de chá de certo humor O "achincalhamento dos deficientes pelo personagem Chato da série Os Contemporâneos" é um facto insofismável. Acrescenta também que este colectivo "nunca terá lugar de referência" na comédia nacional. Ponto final" contrariamente ao Raúl Solnado, Herman e Gato Fedorento.
A comédia não existe sem a hipérbole dos contrastes. O leitor estará esquecido do "inenarrável" sketch dos Gato Fedorento em que criaram um "velhão", para depósito de cidadãos séniores, do Herman quando gozou com figuras históricas nacionais ou quando o Raúl Solnado aplaudiu todos os restantes autores citados neste post... e porventura rejeitou um humor "rural" ou de "malucos".
Seremos sem dúvida o povo que mais filosofa sobre questões de humor. Como acho que sem se passar das marcas não há riso, aqui segue:
domingo, setembro 13, 2009
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