Discordo em muitas coisas com Alberto João Jardim, mas tenho de concordar que as promessas são para se cumprir. Ontem, a Judite de Sousa, referiu que muitos países e instituições prometeram ajudar na reconstrução, com dinheiro.
Depois da desgraça, da contagem dos mortos por parte da imprensa, do tró-la-ró das galas de solidariedade é necessário que esses valores cheguem quanto antes e não passem de falsas promessas. Tanto na Madeira, como no Haiti, como nos vilarejos fustigados por "mini tornados"
sexta-feira, fevereiro 26, 2010
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