"O Banco de Portugal e o IPE tomam carinhosamente conta dos seus, como tomam milhares de outras corporações, do ensino ao futebol e do público privado, sem o mais leve protesto de ninguém. Vivemos num reino dos compadres. Nem o Sr. ministro das Finanças, nem o Sr. Mário Lino se desviaram do padrão consagrado. Que esse padrão em grande parte contribui para conservar o país na miséria e no caos, não se discute. Mas sempre foi assim.
Vasco Pulido Valente in Público 05.06.2005
As câmaras e freguesias também tomam conta dos seus. Bastava olhar a casa de candidato vitorioso na noite eleitoral. Os sorrisos eram comuns entre novos e velhos.
A juventude, apaparicada frequentemente pelos novos presidentes, agitavam frevorosamente as bandeiras que lhes tinham sido entregues à entrada da sala. Afinal, eram os boys na calha... tinham ganho mais esperança no (seu) futuro.
sexta-feira, outubro 21, 2005
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