
Soube noutro dia que na terra da liberdade, EUA, só um congressista assume não ter religião.
Pete Stark, eleito pelo estado da Califórnia, assume-se como ateu.
Um perigoso humano, certamente, para os evangelistas. Estes, cujo lobbie está em Washington no governo, continuam a defender a versão que têm reclamar a América a Deus. O trabalho ainda não está completo, dizem.
O governo de Bush é a prova mais recente que ser religioso e "guiar-se" pela palavra de Deus não resolve problemas. A sua "intuição" levou a barbaridades como a destruição do Iraque, a morte de milhares de inocentes (civis e militares). Os seus altos valores nada fizeram pelas vitimas do furacão Katrina.
O Iraque foi uma burrice de conquista religiosa misturada com comércio texano de ganância petrolifera.
O mundo na mão de fanáticos religiosos como Bush ou Osama é meio caminho andado para a desumanidade.
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