terça-feira, setembro 11, 2007

Do ateísmo ao fanatísmo religioso


Soube noutro dia que na terra da liberdade, EUA, só um congressista assume não ter religião.

Pete Stark, eleito pelo estado da Califórnia, assume-se como ateu.

Um perigoso humano, certamente, para os evangelistas. Estes, cujo lobbie está em Washington no governo, continuam a defender a versão que têm reclamar a América a Deus. O trabalho ainda não está completo, dizem.

O governo de Bush é a prova mais recente que ser religioso e "guiar-se" pela palavra de Deus não resolve problemas. A sua "intuição" levou a barbaridades como a destruição do Iraque, a morte de milhares de inocentes (civis e militares). Os seus altos valores nada fizeram pelas vitimas do furacão Katrina.

O Iraque foi uma burrice de conquista religiosa misturada com comércio texano de ganância petrolifera.

O mundo na mão de fanáticos religiosos como Bush ou Osama é meio caminho andado para a desumanidade.

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