Chateia, moi mas não passa.
É o fatalismo, a cabala ou "campanha negra".
São os dias de Portugal. Ora a crise, ora as acusações de malandrices, que levam anos até se concretizar a ilibação.
Com o discurso ati-calunia de Sócrates, ficamos na mesma. Mais uma semana, temos jornalistas a fazer vox-populis na rua com os "populis" a tomarem partido, uns pela mania da cabala e outros pela tese do bom homem.
Haja paciência.
quinta-feira, janeiro 29, 2009
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