Os "motivos pessoais" servem para sair, mas foi pela "verdade" e representatividade que Deus Pinheiro foi eleito como cabeça de lista PSD por Braga.
Hoje, demitiu-se em meia hora de hemiciclo. Credibilidade e honestidade são bons valores republicados que certas pessoas e partidos relativizam, como se a assembleia fosse um teatro muito á parte da realidade dos 15 dias de campanha.
Deus Pinheiro, pese embora haja a "teoria" que esta decisão tenha a ver com razões de saúde, já está noutra. Freitas do Amaral saiu quando estava muito fragilizado, e não apenas por razões de saúde. Durão Barroso sai do cargo mais decisório do país fragilizando toda a confiança que lhe tinham dado. Santana Lopes, Paulo Portas, Pacheco Pereira, vão e vêm, entre o deserto e os holofotes da política para "o bem público". A política é um instrumento pessoal.
Só faz falta quem quer representar os cidadãos, mas os "Deuses Pinheiros" contribuem para a cada vez mais descredibilização dos partidos e da democracia.
quinta-feira, outubro 15, 2009
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