Após uns dias a passear pelo interior do nosso país - Seia, Torre, Manteigas, Belmonte, Monsanto, Idanha-a-Velha - fico com a ideia que voltar à urbe é dar um passo atrás. Natureza morta, má gastronomia, empregos de correr-daqui-para-ali, humanos stressados em agir e consumir, ruas envolventes incapazes de solicitar à reflexão e criatividade.
Eis a urbanidade portuguesa, o produto finito do progresso e da vida saudável.
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