Há um burburinho do ar, sobretudo nos bancos de classe executiva das aeronaves que fazem Porto - Lisboa. Se o governo PS exigir que o salário mínimo passe a barreira dos 400 euros, como irão as empresas subsistir?
Dizem os analistas que os aumentos de ordenados na última década, foram penalizadores para a maioria dos portugueses pois assinalaram-se abaixo do poder de compra. Um cenário assim foi feito a pedido das empresas para que podessem subsistir e, em última análise, progredir.
Feitas as contas, o típico empresário português continua a exigir que sejam os subordinados a continuar a pagar "a crise".
Porque não pode doer sempre aos mesmos, ou pelo menos não deve, aumentar os ordenados será bom para os empresários e empresas nacionais. Será um estímulo ao seu trabalho, pelo qual, espero, veremos o desenvolvimento de estratégias de futuro. Fartos já estamos de medianas empresas que vão-se limitando a estar... e de patrões que têm em tudo a justificação para o seu parco trabalho.
segunda-feira, novembro 27, 2006
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1 comentário:
Relembro só que por exemplo os "nuestros hermanos" recebem mais de 120 contecos por mês...
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