O partido do táxi parece cada vez mais um eterno hapenning de argumentistas de novelas. Em poucos anos, há paz, cadeiras a voar, unanimidade, pullovers nas costas, gravatas, retratos de líderes que vão passar as férias a locais escuros, pancadas nas costas que são tomadas por ofensas corporais... ou não.
"Chamam-lhe o Obama das Caldas" era o título hilariante de um artigo da Visão da semana passada.
O beirão Hélder Amaral, não consumiu cocaína, não estudou na Columbia University, não estagiou na Business International Corporation, não está com um best-seller no mercado livreiro, não esteve uns bons meses a fazer voluntariado em bairros pobres, não é islamita. Não é Barack Hussein Obama.
Certamente será um bom trunfo de um próximo Big Brother dos Famosos.
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