Entre as meias horas de noticias da Greve Geral, que passam nos "telejorneis" das três estações da canal aberto...
e dois programas sobre Europa que passam na SIC Noticias e RTP N...
viro-me para os canais estrangeiros e aprecio o caso "Manuel Subtil" de Hilary Clinton.
sexta-feira, novembro 30, 2007
quarta-feira, novembro 28, 2007
Fonix!
CTT querem ser o quarto operador móvel com Phone-ix
Este natal, o meu presente eu quero que seja... um fonix.
Este natal, o meu presente eu quero que seja... um fonix.
segunda-feira, novembro 26, 2007
Mil...acre
"O ordenado mínimo dos portugueses é baixo e eu não sei como se consegue hoje viver com um ordenado mínimo. Não sei como algumas famílias fazem o milagre de subsistirem."
É quase natal.
Há humanidade e alegria no ar.
Em Janeiro, já estamos a pensar nas férias grandes.
É quase natal.
Há humanidade e alegria no ar.
Em Janeiro, já estamos a pensar nas férias grandes.
sábado, novembro 24, 2007
quinta-feira, novembro 22, 2007
Mil...ionário
El SMI y Enzo Rossi, el italiano que se convirtió en mileurista por un mes
A notícia foi resalvada por Nicolau Santos no Expresso do último Sábado.
Um empresário italiano decidiu viver com mil euros por mês, ordenadinho que pagava aos seus funcionários.
Parece que chegou ao dia 20 do mês e já não tinha dinheiro para viver.
Momento natalício: decidiu aumentar 200 euros por mês os seus funcionários.
A notícia foi resalvada por Nicolau Santos no Expresso do último Sábado.
Um empresário italiano decidiu viver com mil euros por mês, ordenadinho que pagava aos seus funcionários.
Parece que chegou ao dia 20 do mês e já não tinha dinheiro para viver.
Momento natalício: decidiu aumentar 200 euros por mês os seus funcionários.
terça-feira, novembro 20, 2007
domingo, novembro 18, 2007
Diálogos de camionete
sexta-feira, novembro 16, 2007
Academia Almadense
E pronto. A Academia Almadense encerrou a sua sala de cinema. A agonia foi lenta, levou anos, mas teve o carimbo de "suspenso" há dias.
Segundo vem na imprensa "regional", leia-se "Jornal da Região" do Balsemão com notícias de primeira página de pivots da SIC, a Academia Almadense tinha já 31 mil euros de prejuízo.
Por outro lado, a taxa de ocupação da sala era de 4,6%.
Num dos últimos programas "Perdidos e Achados" da SIC, um amante da cinefilia que tinha uma sala de projecção em Vila Nova de Milfontes, dizia que por cada cópia de filme tinha de pagar diáriamente 250 euros.
Imagine-se uma cópia destas num cinema (com pouca gente). Três sessões diárias, bilhetes a 3.80 euros. Conseguem pagar este valor? Diz-se até que os "multiplex" sobrevivem hoje em dia graças às pipocas e a outros produtos.
Já esperava o fim da Academia Almadense, mas tentei contribuir para que não chegasse a esse fim. Ainda há semanas fui ver "O Fantasma de Goya".
Segundo vem na imprensa "regional", leia-se "Jornal da Região" do Balsemão com notícias de primeira página de pivots da SIC, a Academia Almadense tinha já 31 mil euros de prejuízo.
Por outro lado, a taxa de ocupação da sala era de 4,6%.
Num dos últimos programas "Perdidos e Achados" da SIC, um amante da cinefilia que tinha uma sala de projecção em Vila Nova de Milfontes, dizia que por cada cópia de filme tinha de pagar diáriamente 250 euros.
Imagine-se uma cópia destas num cinema (com pouca gente). Três sessões diárias, bilhetes a 3.80 euros. Conseguem pagar este valor? Diz-se até que os "multiplex" sobrevivem hoje em dia graças às pipocas e a outros produtos.
Já esperava o fim da Academia Almadense, mas tentei contribuir para que não chegasse a esse fim. Ainda há semanas fui ver "O Fantasma de Goya".
quarta-feira, novembro 14, 2007
Bem pelo contrário...
Um quarto dos portugueses não lava as mãos antes de comer e depois de ir à casa da banho
José Sócrates já veio a público dizer que estamos no bom caminho e que o cenário não é tão negro como a imprensa quer dizer.
Segundo o Governo, estudos anteriores dizem que um terço dos portugueses não lavava as mãos. Há já progressos visíveis.
Esta piada poderia ser realidade, mas é a fórmula política usada por Sócrates e outros partidos: desvaloriza o péssimo e diz que está tudo a melhorar.
Basta ver as espectativas que a UE mostrou para o 2008 de Portugal. Analistas internacionais evidenciaram que será (mais) um ano difícil para a nossa economia. Sócrates veio com o "bem pelo contrário, os dados mostram-nos que o próximo ano será maravilhoso."
José Sócrates já veio a público dizer que estamos no bom caminho e que o cenário não é tão negro como a imprensa quer dizer.
Segundo o Governo, estudos anteriores dizem que um terço dos portugueses não lavava as mãos. Há já progressos visíveis.
Esta piada poderia ser realidade, mas é a fórmula política usada por Sócrates e outros partidos: desvaloriza o péssimo e diz que está tudo a melhorar.
Basta ver as espectativas que a UE mostrou para o 2008 de Portugal. Analistas internacionais evidenciaram que será (mais) um ano difícil para a nossa economia. Sócrates veio com o "bem pelo contrário, os dados mostram-nos que o próximo ano será maravilhoso."
segunda-feira, novembro 12, 2007
Eureka!
“As pessoas não precisam de mais formação, mas de colocação, e o problema é não haver serviços que precisem delas.”
João Figueiredo, Secretário de Estado da Administração Pública in Expresso - 03.11.2007
Uma frase dita sem pensar? Parece.
É que aos políticos lusos não convém sair da K7 da ordem: "temos dar mais formação aos portugueses porque ainda há 30 anos haviam uma taxa enorme de analfabetos."
Não precisamos de formação tanto quanto eles (políticos), escravos das taxas e powerpoints que têm de apresentar à Europa. Precisamos de profissionais capazes de criar emprego, de ordenar restante maralha que sai das faculdades e que não arranja colocação. Formação? Sobretudo em empreendedorismo para pessoas com capacidade inapta para investir.
Não é "formação" às três pancadas que se tem dado que resolve a situação da falta de emprego.
Use-se a cabeça para resolver este problema.
João Figueiredo, Secretário de Estado da Administração Pública in Expresso - 03.11.2007
Uma frase dita sem pensar? Parece.
É que aos políticos lusos não convém sair da K7 da ordem: "temos dar mais formação aos portugueses porque ainda há 30 anos haviam uma taxa enorme de analfabetos."
Não precisamos de formação tanto quanto eles (políticos), escravos das taxas e powerpoints que têm de apresentar à Europa. Precisamos de profissionais capazes de criar emprego, de ordenar restante maralha que sai das faculdades e que não arranja colocação. Formação? Sobretudo em empreendedorismo para pessoas com capacidade inapta para investir.
Não é "formação" às três pancadas que se tem dado que resolve a situação da falta de emprego.
Use-se a cabeça para resolver este problema.
sábado, novembro 10, 2007
Sem TOP +, com vamos sobreviver?
"Como vai a nova geração saber que música fazemos hoje?"
Quem o diz é Paulo Furtado, sobre o inevitável fim do TOP +.
Por morrer o TOP+ não acaba a música, mas é menos um pilar com que as "majors" têm para incutir a sua "música" de excelência.
É um fenómeno engraçado, quando os agentes artistas "pop" perdem espaços de divulgação e se democratiza um pouco mais o espaço para bandas menos conhecidas, cai o carmo e a trindade. Parece o fim do mundo, parece que a música vai acabar.
A nova geração tem a internet, um meio infindável de escolha. Sem TOP+, sem Mtvs não deixará de ter paixão pela música. Melhor ainda, deixa de ser monipolizada pelas vendas a metro das Shakiras, U2, etc... que as grandes industrias "culturais" querem vender.
Quem o diz é Paulo Furtado, sobre o inevitável fim do TOP +.
Por morrer o TOP+ não acaba a música, mas é menos um pilar com que as "majors" têm para incutir a sua "música" de excelência.
É um fenómeno engraçado, quando os agentes artistas "pop" perdem espaços de divulgação e se democratiza um pouco mais o espaço para bandas menos conhecidas, cai o carmo e a trindade. Parece o fim do mundo, parece que a música vai acabar.
A nova geração tem a internet, um meio infindável de escolha. Sem TOP+, sem Mtvs não deixará de ter paixão pela música. Melhor ainda, deixa de ser monipolizada pelas vendas a metro das Shakiras, U2, etc... que as grandes industrias "culturais" querem vender.
quinta-feira, novembro 08, 2007
A árvore do seu contentamento
A maior árvore de Natal da Europa vai ser colocada este ano na Avenida dos Aliados, no Porto, após vários anos em Lisboa.
Excelente notícia.
1. A mania das grandezas migra para norte.
2. A barra do Tejo deixa de ter dois faróis. Chega-nos o do bugio.
3. A cultura chega ao Porto. Quem terá agora coragem de dizer que Rui Rio não quer saber nada dos prazeres da mente?
4. O Milennium BCP continua a aplicar bem os seus dinheiros. Accionistas e clientes estão em paz de espírito.
Excelente notícia.
1. A mania das grandezas migra para norte.
2. A barra do Tejo deixa de ter dois faróis. Chega-nos o do bugio.
3. A cultura chega ao Porto. Quem terá agora coragem de dizer que Rui Rio não quer saber nada dos prazeres da mente?
4. O Milennium BCP continua a aplicar bem os seus dinheiros. Accionistas e clientes estão em paz de espírito.
terça-feira, novembro 06, 2007
Já não há heróis
Naquela carruagem, não se viu um gesto nem um protesto, não se ouviu um grito nem um alerta. Todos os passageiros continuaram placidamente sentados e tranquilos nos seus lugares, sem que aquela agressão parecesse violentar a sua consciência, ou ofender a sua humanidade. Nenhum deles se sentiu obrigado a intervir, a dizer uma palavra ou a esboçar um movimento que fosse para travar o canalha, que mais tarde se desculpou com a bebedeira e que a polícia acabou por mandar em paz.
Fernando Madrinha in Expresso - 27.10.2007
Espanta-me a ingenuidade de Fernando Madrinha. Será que vive no mesmo mundo que eu? Ainda acredita na fraternidade e no amor ao próximo?
Pois é, estamos chegados à era do "desemerda-te". Estás com uma faca ao pescoço? Não reajas, cede. És vítima de extorção? Cala-te. Estão-te a dar pontapés? Pensa que é só um sonho mau, pois ninguém em teu redor quer levar um por ti. Não há heróis.
Ser herói implica morrer na miséria como Aristides Sousa Mendes, ou cair do esterlato para a padaria, como Zé Maria.
O individualismo a que as nossas sociedades chegaram dá nisto. Não queremos responsabilidades, somos impessoais, pouco comunitários e amigos do próximo. Mesmo que filmes, religiões, política passem a mensagem que "não seres apenas um número" é o mais importante.
Para os que acreditam que essa coisa do comunitário prejudica gravemente a saúde: saibam que a humanidade assim cresceu. Sozinhos, nós humanos tinhamos-nos extinguido.
Fernando Madrinha in Expresso - 27.10.2007
Espanta-me a ingenuidade de Fernando Madrinha. Será que vive no mesmo mundo que eu? Ainda acredita na fraternidade e no amor ao próximo?
Pois é, estamos chegados à era do "desemerda-te". Estás com uma faca ao pescoço? Não reajas, cede. És vítima de extorção? Cala-te. Estão-te a dar pontapés? Pensa que é só um sonho mau, pois ninguém em teu redor quer levar um por ti. Não há heróis.
Ser herói implica morrer na miséria como Aristides Sousa Mendes, ou cair do esterlato para a padaria, como Zé Maria.
O individualismo a que as nossas sociedades chegaram dá nisto. Não queremos responsabilidades, somos impessoais, pouco comunitários e amigos do próximo. Mesmo que filmes, religiões, política passem a mensagem que "não seres apenas um número" é o mais importante.
Para os que acreditam que essa coisa do comunitário prejudica gravemente a saúde: saibam que a humanidade assim cresceu. Sozinhos, nós humanos tinhamos-nos extinguido.
domingo, novembro 04, 2007
Os Sapiens
Espécie humana pode vir a subdividir-se em duas in DN
A melhor reacção a este estudo veio no dia a seguir também no DN, via cartoon do bandeira.
sexta-feira, novembro 02, 2007
Ué?
«Portugal deve sair da UE?»
A pergunta foi feita por Vital Moreira no blog em que escrabinha e é muito bem colocada.
Acha que o referendo, a ser feito, devia ter essa questão. Concordo.
Que envolvimento têm o cidadão português com a europa? Ciclicamente, de quatro em quatro anos, lá vêm os média relembrar-nos quanto fulcral são os deputados nacionais no parlamento europeu. Fora isso, alguém se interessa com a UE? Muito poucos.
Nem o esforço que é feito por alguns canais de comunicação, que lá metem os eurodeputados à conversa em debates semanais, envolve os portugueses no projecto europeu.
Referendo sobre o traçado de Lisboa? Para quê, quando a resposta já está dada. Arriscamo-nos a vetar e a criar um problema gravissimo para certos despotas europeus. Certamente teriamos tantos referendos posteriores, quantos aqueles que fossem necessários para dar o sim.
Afinal, queremos estar ou não na UE?
A pergunta foi feita por Vital Moreira no blog em que escrabinha e é muito bem colocada.
Acha que o referendo, a ser feito, devia ter essa questão. Concordo.
Que envolvimento têm o cidadão português com a europa? Ciclicamente, de quatro em quatro anos, lá vêm os média relembrar-nos quanto fulcral são os deputados nacionais no parlamento europeu. Fora isso, alguém se interessa com a UE? Muito poucos.
Nem o esforço que é feito por alguns canais de comunicação, que lá metem os eurodeputados à conversa em debates semanais, envolve os portugueses no projecto europeu.
Referendo sobre o traçado de Lisboa? Para quê, quando a resposta já está dada. Arriscamo-nos a vetar e a criar um problema gravissimo para certos despotas europeus. Certamente teriamos tantos referendos posteriores, quantos aqueles que fossem necessários para dar o sim.
Afinal, queremos estar ou não na UE?
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