"Como vai a nova geração saber que música fazemos hoje?"
Quem o diz é Paulo Furtado, sobre o inevitável fim do TOP +.
Por morrer o TOP+ não acaba a música, mas é menos um pilar com que as "majors" têm para incutir a sua "música" de excelência.
É um fenómeno engraçado, quando os agentes artistas "pop" perdem espaços de divulgação e se democratiza um pouco mais o espaço para bandas menos conhecidas, cai o carmo e a trindade. Parece o fim do mundo, parece que a música vai acabar.
A nova geração tem a internet, um meio infindável de escolha. Sem TOP+, sem Mtvs não deixará de ter paixão pela música. Melhor ainda, deixa de ser monipolizada pelas vendas a metro das Shakiras, U2, etc... que as grandes industrias "culturais" querem vender.
sábado, novembro 10, 2007
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