"Nos últimos anos Portugal, foi dos poucos países do mundo ocidental a não compreender, além dos circuitos melómanos, a importância fulcral de uns Strokes. Apesar de projectados nas páginas dos jornais, mal se ouviram na rádio e ve-los em palco foi coisa que ainda não conseguimos fazer."
Nuno Galopim in DN:música - 18.11.2005
Espero que não morram na miséria, como Mozart. Este pelo menos 200 anos depois é reconhecido.
Será que os Strokes também?
domingo, abril 02, 2006
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