O jornalismo português não está a cumprir o seu dever de vigilância sobre os poderes - não irrita ninguém, não incomoda, é bem comportado, pouco curioso, insosso. Porque há um défice de criatividade. Existem canais de televisão com 24 horas de notícias, informação online, diários gratuitos, mas os jornais continuam a encher páginas com noticiário morto na véspera em vez de centrarem os seus recursos nas histórias que são só suas.
Os leitores não são estúpidos. Os jornais de referência é que se estão a transformar nos dodós do século XXI. Extintos por incapacidade de adaptação.
João Miguel Tavares in DN - 24.02.07
quinta-feira, março 29, 2007
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