domingo, maio 22, 2005

Coeficiente emocional

"Yes, I said that I was not really interested in playing with Satanic [bands], and that is because I changed my outlook on life and my spritual beliefs over three years ago. I became a Christian, yes, and I have made even more mistakes now that I have, because there are things I do that I know I should not do, and things I do not do that I know I should."

Os nomes da contra-corrente americana, enchem as fileiras dos exércitos do "bem".
O amigo Dave Mustaine dos Megadeth, com um passado de caveiras nas capas, monstrinhos do "demo", sons do "barulho", refaz o seu passado. Mustaine deixou a bebida e "ervas aromáticas". Acreditem, mudou de vício.



Talvez seja a altura ideal para voltar a partilhar os palcos com Marty Friedman, senhor que foi aconselhado pelo seu guru a largar bandas de energias negativas, como Megadeth.

"To the Droogie that is set on insulting me about my beliefs, I understand. It is easy for a person with no beliefs to mock someone who does. I don't know if you do (I hope so), but it appears not. Because if you did, you would say, 'Well, those are Dave's beliefs, they are not like mine, but if mine are to be respected, than so should his.'"

Assim como é impossível estar parado sem pensar, não é natural que uma pessoa não tenha valores que acredite e defenda.

A maioria dos americanos, muito rebeldes na adolescência, é vencida na sua luta contra a crise da meia-idade. A tríade Cristo, Família e Pátria torna-os planetários amáveis e felizes.

"The moral to the story is this . . . I don't like certain bands and that will never change that in me."

A moral é: coisa mais certa no humano é a mudança. Aceito-a e fica a nota: Dave Mustaine e todos os jovens inconformados arrogantes caem

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