"O Expresso pré-publicou as cartas de amor que António Lobo Antunes envuou de África à sua mulher, entre 1971 e 1973. Nelas descobrimos que Lobo Antunes gostou do filme Love Story, que camava à esposa "meu sorvete de morango, meu pratinho de arroz-doce", e que ainda por cima dizia ter contade de lhe "meter a chave" na "fechadura do seu corpo". Eu não precisava de saber isto. Eu não queria saber isto. Há coisas que só se divulgam depois da morte."
João Miguel Tavares in DN - 18.11.2005
sábado, novembro 19, 2005
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