Segundo (António) Barreto, a elite portuguesa (política, empresarial, intelectual,
universitária) não cumpre o seu papel, Não só porque não protesta e não critica, mas também porque activamente colabora na demagogia e no desperdício. Porque, em suma, se tornou, ou nunca deixou de ser, ignoranmte e predadora. (...)
Se a elite portuguesa não vale nada , em rigor não merece sequer o nome e não há nada a esperar dela. (...)
O que se passa em Portugal por elite não difere do resto da sociedade. Nesse sentido, representa bem o país (que naturalmente não "puxa" para lado nenhum) com a sua cultura de miséria, de mentira e de parasitismo"
Vasco Pulido Valente in Público - 08.07.3005
quarta-feira, novembro 09, 2005
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