Honra seja feita a Santana Lopes. Fez-se sempre acompanhar de bom humor na governação e campanha política. Por amor a Portugal foi, em sete meses, um digno adversário dos novos parodiantes de Lisboa, dos malucos do riso, dos batanetes, etc.
O Estado de graça que representou será uma referência dos manuais do marketing político.
Excedida a nossa paciência para a coligação de direita, entra o PS em estado de graça. É justo, Sócrates também tem de ter o seu período de adaptação. Começa hoje, precisamente.
quinta-feira, fevereiro 24, 2005
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário