"Eu sou perverso de facto. Vejo as coisas pelo lado mais irónico, sarcástico e comezinho. E gosto de as levar ao extremo. No Cabaret levava-as até ao limite do suportável, e ainda mais um bocadinho. Era aí que marcavamos a diferença. (...) sou a criança mais perversa, a que é mázinha, às vezes malcriada que sabe que está a ser impertinente, mas que continua. Que é reguila no pior sentido do termo."
Rui Unas in DNa - 19.08.2005
sábado, setembro 24, 2005
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