A nomeação de Gomes para a Galp, que percebe tanto de petróleo como eu de numismática, e do inefável Vara - de cuja existência já nos tínhamos esquecido - para a Caixa Geral de Depósitos, prova que os milagres não acontecem. O novo Sócrates é igual ao velho Sócrates um homem do aparelho, conformado, clientelar e sem visão para o País.
João Miguel Tavares in DN - 05.08.05
segunda-feira, setembro 05, 2005
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1 comentário:
A história do clientelismo (uma endemia tão portuguesa como a ginjinha) é uma prótese da defunta câmara corporativa, à escala nacional. Só morrerá (digo eu, sei lá) no dia em que morrer o último português nascido na 1.ª metade do séc. XX (entre os quais - porca miseria - me incluo).
Um abraço
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