sábado, janeiro 14, 2006

ADN cultural de fadista

"Não é preciso ter cinquenta anos e ter lervado pancada do marido e ter vivido nos bairros lisboetas para se ser fadista. A experiência de vida não pode ser entendida como o sofrimento atroz e como as experiências muito más
(...)
É a maturidade, e não a experiencia de vida dura e madrastra, que nos obriga a ser fadistas"

Kátia Guerreiro in DN:música - 14.10.2005

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