"Eu já estive em bandas e sei como é. Muitas vezes nós acabamos por não trabalhar o que queremos, como queremos. Chega-se a uma altura em que não é a música que interessa. Nem as sonoridades, nem a procura. Interessa outra coisa que não é isso: a coisa mais orelhuda possível. Por isso é que muitas vezes se encontram artistas que se iniciam no mundo da pop e vão fugindo cada vez mais para terrenos experimentais"
Armando Teixeira in Dna – 02.09.2005
sábado, janeiro 07, 2006
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