Não, ainda não estamos suficientemente esclarecidos.
A verdade é que os 3 anos de discussão sobre quem seria candidato, os 5 meses de pré-campanha, os 15 dias de campanha não serviram para cumprir os objectivos... De quem vota? Da república? Não. De quem se esgueira para chegar ao lugar máximo que pouco poder tem no regime político que temos.
Ciente de que precisariamos de mais uns meses de campanhas presidenciais, da sua massificação nos média, juntamo-nos ao esforço que Portugal tem feito ao mostrar o movimento político: arruadas, festinhas, beijinhos, bailaricos, acusações. Afinal a campanha política não foi feita para esclarecer, mas para entreter.
Nesta semana o MarCáustico celebra os últimos cartuchos das Presidências 2006 em dose de cavalo.
segunda-feira, janeiro 16, 2006
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