"Esta perda de poder de compra é, afinal, o preço a pagar por ter um emprego blindado e garantido para a vida, sem estar sujeito a uma avaliação digna desse nome e com promoções automáticas e regulares"
Paulo Ferreira in Público - 29.12.2005
A perda do poder de compra é vítima de povo que não promove nem distribui a riqueza. Não há criação de emprego, não há diminuição de desemprego. Não se promove o quem mais produz, mas aumentam os jovens a viver com subsídios de solidariedade (recibos verdes).
Quem mais sofre com formas de trabalho precárias não terá problemas em ser avaliado.
Se a compensação fosse dada com a avaliação do trabalho e da produção, os salários não seriam os aumentar.
Não seria essa uma das vontades da legislação recente de trabalho que diz promover a competitividade?
sexta-feira, janeiro 13, 2006
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