terça-feira, fevereiro 20, 2007

Lá num país cheio de cor, nasceu um dia uma Britney Spears

À semelhança de fútil personagem como Paris Hilton, que se move consoante os flashes das cameras, Spears desde o seu anunciado divórcio que tem proporcionado "arte" para os media. A última, é ter rapado o cabelo. Não basta ser radical e dar matéria para ser bem ou mal falada, na lógica do que é necessário é ser... falado. A loucura jovial de Britney Spears pode-lhe cortar as bases: os fans. As atitudes que tem tomado põem-na em cheque. E sem fans, não há milhões, não há media. E depois? Depois vem o vazio de quem nada fez durante a vida se não se ser um profissional do star system. A esse vazio já muitas sucumbiram.

Marylin Monroe, foi uma das mais conhecidas. Anne Nicole Smith terá sido o caso mais recente, a outrora “boazona” partir desta para melhor (diz-se) e deixou uma filha de poucos meses. Com uma vida desfeita, agora só nas revistas em laia de gozo - qual Elsa Raposo - Anne Nicole Smith apagou-se aos 39 anos.

Britney tem pouco mais de 20, mas sente-se sem vida. Que procure o mundo que vale a pena viver. Futilidades, música de plástico, show bizz 24 horas por dia não é humanidade. Lá dizia o outro, dinheiro ajuda mas não traz felicidade.

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