sábado, janeiro 22, 2005

A ingestão da justiça

O português é um animal que, quando chamado à justiça, compõe cenários alternativos, pirotecnias avançadas.
Nuno Cardoso, anterior presidente da câmara do Porto, engendrou esquemas noveleiros para Zé Povinho acreditar na sua inocência e deu-os a conhecer à comunicação social às 20h, hora a qual, os "inocentes" nacionais usam vezes sem conta. E com razão, usar outros canais de comunicação àquela hora, como o telemarketing, dava muito incómodo.

Sem comentários: