O português é um animal que, quando chamado à justiça, compõe cenários alternativos, pirotecnias avançadas.
Nuno Cardoso, anterior presidente da câmara do Porto, engendrou esquemas noveleiros para Zé Povinho acreditar na sua inocência e deu-os a conhecer à comunicação social às 20h, hora a qual, os "inocentes" nacionais usam vezes sem conta. E com razão, usar outros canais de comunicação àquela hora, como o telemarketing, dava muito incómodo.
sábado, janeiro 22, 2005
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