sexta-feira, janeiro 07, 2005

Todos nós temos Michael Moore na voz

"Santana tem algo em comum com Bush é objecto do mesmo ódio militante, com base no mesmo tipo de questões laterais, que o Presidente americano. Só que, sendo um país pequeno e quase sempre exagerado, não temos apenas um Michael Moore, mas muitos, e piores."
Luís Delgado, no Diário de Notícias de hoje.

1 comentário:

Anónimo disse...

Tenho cá para mim que encontrámos o noivo perfeito para Dulce Ferreira, aka, a "idiota do ano". Este artigo está um must! Santana e Bush - parecem gémeos? Só por causa dos ataques, das piadas...? Eu peço encarecidamente aos amigos e conhecidos do sr. Luís Delgado o favor de lhe reencaminharem todos os mails contendo piadas acerca dos políticos da nossa praça. Os protagonistas mudam a cada governo e neste momento cabe a Santana Lopes, Paulo Portas e Bagão Félix como outrora tocou a Durão Barroso, Manuela Ferreira Leite e, mais longe no tempo, "Toneca Guterres y sus muchachos".
Outro ponto: neste país, que eu saiba, também ainda não se dissolve um governo porque alguém acorda mal-disposto. Ou melhor, porque alguém acorda mal-disposto um dia. Não há boa-disposição que aguente a quatro meses de acordar sobressaltado. Nem me vou debruçar sobre tais episódios, por crer que ainda estão presentes na memória colectiva (o maior número de colaboradores em relação a Durão Barroso, ministros que não eram informados de mudanças no próprio ministério, secretários de estado que mudavam de pasta em 15 minutos, malas do INEM por devolver, etc e tal).
Mais: Bush, até ao último momento, esteve atrás nas sondagens, mas a reviravolta no resultado deve-a a Bin Laden, com a sua tão oportuna intervenção à boca das urnas... Por falar nisso, onde anda ele agora? Longe de mim querer cá tal personagem. Nem ele poderia valer à eleição de Santana Lopes.