"Santana Lopes, enquanto líder partidário e primeiro-ministro, teve essa ilusão: de que poderia exercer o poder adoptando o estilo romanesco do cavaleiro solitário. A imagem do "guerreiro-menino" que Pedro Santana Lopes aceitou para si não é desprovida de sentido: se há algo que marca o seu percurso errático nos últimos sete meses, é uma supreendente mas devastadora coligação entre a coragem e a imaturidade"
Miguel Coutinho in DN 23/02/2005
terça-feira, março 01, 2005
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