sábado, março 12, 2005

To State or not to state

Nicolau Santos, na sua crónica semanal da Antena 1 (quartas de manhã), deu algumas pistas de como o Estado se manifesta num país como a Suécia.
Dos 7 milhões de habitantes, 1200 mil trabalham na administração pública.

Em Portugal, muito debatemos, pouco avaliamos, e quase nada nos responsabilizamos. Nesse cirandear de "teologias" de governar está o degladiar esquerda-direita sobre o papel do Estado na nossa economia. Deverá ter poder e dinamismo suficiente para bem servir(esquerda) / deverá ter pouco peso sendo distribuido boa parte do poder e responsabilidade pelos privados (direita).

Desde os anos 80, escolhemos governar pela segunda, a corrente económica mundial. O exemplo dado pela Suécia não invalida a primeira. Não acreditemos então nos medos que certos partidos nos incutem que um país só progride com uma economia de empresas privatizadas.

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