O problema é que os portugueses não se esquecem e, pior, não costumam perdoar a quem brinca com eles.
Estas são das palavras preferidas de Jorge Coelho. Problemas gerados no país? Nada é com ele, na sua análise deveu-se sempre às acções de outras cores políticas. Como tanque de arremesso que é do PS, avança sempre sem medos em nome dos que "não se esquecem" nem perdoam.
Se não tivessemos memória curta e uma justiça pasmaceira, o caso "Entre-os-rios" tinha arredado Jorge Coelho para o lugar que lhe é devido: o dos políticos nacionais mediocres a quem já ninguém passa o "microfone".
sexta-feira, junho 03, 2005
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