Adoro quando a crítica fala de operários da música pop como iluminados do seutempo, seres que na sua debilidade constroem obras primas da humanidade. Joy Division e o que sossobrou dele (New Order) foram pão para indústrias culturaisno pós-punk. São agora relembrados pelo concerto no SBSR e pela efeméride damorte de Ian Curtis. E quão belos tratados sociológicos saíram das pinhas deseus admiradores, certamente trintões-à-beira-dos-quarenta, que escrevem nosjornais...
É a complacência do jornalismo com a máquina facturadora do entertenimento.
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