Os portugueses podem ser expoliados das suas já pequenitas regalias, pagar mais impostos, ser ampliada a idade da reforma, etc... Mas quando o governo parece que vai tomar uma atitude de jeito, ou seja, aplicar as medidas (as tais para combater o défice), de igual forma a todos, os políticos insurgem-se: "eu tenho direito à minha reforma" diz Alberto J. Jardim, é uma "injustiça" diz Freitas do Amaral, referindo-se ao facto dos deputados e outros ligados à governação auferirem vários rendimentos.
Mas o que é certo, é que o Ministro da Economia que definiu as medidas, recebe uma bela pensão e um belo ordenado e não vai abdicar de nenhum e o Primeiro-Ministro vem em sua defesa afirmando que "isto é uma campanha de assassinato de carácter", é a velha história da cabala.
"Os políticos ganham pouco", afirmam os próprios, eu não ganho nada e continuo à espera de um dos 150 mil postos de trabalho que Sócrates prometeu para os jovens licenciados.
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