Começaram ontem as actividades da casa mais famosa do país: a Casa da Música. Ei-la, vezes mais cara do que estava previsto. O futuro deste excelente meio de diversão e instrução é incerto: quem paga a barrigada de despesas anuais que necessita para estar com as portas abertas? Além dos euros que chegam dos visitantes, dos investimentos privados, o Estado também terá a sua participação.
Diz-se, e com razão, que está sem fundos para pagar a tudo e todos. Para quê continuar a investir dinheiro público em museus que estão vazios? Para quê criar novos espaços que irão requisitar novos encargos?Será a linguagem mais actual para trazer as pessoas para o conhecimento e cultura?
A casa da música não irá sobreviver só de fundos do Estado... se assim fosse, estava condenada ao fracasso. No entanto, há críticos que dizem que o seu futuro é muito incerto. Até aqui chegaram, bem-vindos.
sexta-feira, abril 15, 2005
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário