"(...) mais de 30 meteoritos calcários 'cerebroiformes' dos muitos que caíram em forma de chuva (...)"; "(...) um bloco errático que caiu sob a forma de um grande novelo de pó cósmico (como se fosse cimento em pó), solidificado rapidamente logo que tocou na água do mar que lhe deu a forma actual (...)"; "(...) os medalhões micas calcinadas ou 'biotites' (...) que compõem os granitos de Arouca (...) acoplados durante as explosões no cosmos quando ainda em pó ou massa ígnea (...)".
Nunca em tão pouco espaço se escreveu tanto disparate. Os "meteoritos calcários", em questão, não são mais do que nódulos siliciosos, muito característicos dos calcários do Jurássico das serras de Aire e do Sicó.
Galopim de Carvalho in DN - 30.03.05
segunda-feira, abril 11, 2005
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